NO ENTRELUGAR DO ESCRITO OU O DITO, O MAL-DITO E O NÃO ABSOLUTAMENTE DITO

o recorrente mcluhan e a discutível morte do livro, agora cada vez mais citados e decantados, diante do deslumbre das novas tecnologias - afinal o livro é suporte ou mesmo o quê? - trouxeram umberto eco/jean-claude carrière para uma interessante discussão no livro "_não contem com o fim do livro":
"(...) o e-book não matará o livro - como Gutenberg e sua genial invenção não suprimiram de um dia para o outro o uso dos códices, nem este, o comércio dos rolos de papiros ou volumina. Os usos e costumes coexistem e nada nos apetece mais do que alargar o leque dos possíveis. A fotografia matou o quadro? A televisão, o cinema?[quase!] Boas-vindas então às pranchetas e periféricos de leitura que nos dão acesso, através de um única tela, à biblioteca universal doravante digitalizada."

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

o novo agora é o antigo

Algo novo no mundo livreiro? ESTANTE VIRTUAL! Antes a reclamação era sobre o preço dos livros - que continuam caros, claro - e surgiu, então, essa novidade, uma ideia genial de concentrar todos os sebos/alfarrábios num só sítio. Agora só não lê quem não quer mesmo. Aliás, mais importante do que ler é reler sempre, sempre...